22.11.14

Para o futuro não reproduzir o passado
Para a gente conseguir dormir pro outro lado
Para o por vir ser assim diferente 
A gente tem que fechar as portas daquilo que não produz nada de novo

é abandonar o querido museu cheio de rugas
é matar em nós toda a raiz seca que nos segura pela cintura. 
é acenar com um lenço e com os olhos, 
é sorrir já de longe cheia de lagrimas. 

Espero que você me alcance lá na frente na estrada.
Na próxima vez te falarei um novo conto, uma história bem diferente da canção melancólica de todos os dias. Haverá muito sol e mar, como todos aqueles arranha céus que tocam as nuvens.

Eu te darei um sorriso novo. Cheio de paixão nova que eu estou buscando, eu serei aquela mulher que eu sempre quis, totalmente louca e lúcida em mim.
Isso não deveria ser um adeus,
Mas é.

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